quinta-feira, 20 de novembro de 2008

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (SCM)

O que é ?
É uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência . Nestes tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o SCM permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.
Quais são as principais funções do SCM ?
O sistema inclui processos de logística que abrangem desde a entrada de pedidos de clientes até a entrega do produto no seu destino final , envolvendo aí o relacionamento entre documentos , matérias-primas, equipamentos, informações, insumos, pessoas, meios de transporte, organizações, tempo etc.
Fiscalizar alguns indicadores de performance fundamentais para o controle do resultado, como por ex: a qualidade e a inovação dos produtos e serviços, velocidade da execução dos processos, tempo de chegada ao mercado e aos consumidores, nível de serviço adequado às necessidades de cada cliente e custos compatíveis com a percepção de valor da demanda.
Possibilitar à empresa usuária cumprir rigorosas condições de entrega e qualidade para os relacionamentos de longo prazo com clientes que se baseiam na produtividade. Integrar os fluxos de informações para as programações de envio e recebimento com os outros processos.
Postado por: CÍNTIA INÁCIO

E - SALES


Devido a grande quantidade de informação sobre o E-Sales, resolvi postar apenas o link do site, para proporcionar melhor visualização do conteúdo ao leitor, possibilitando o mesmo, uma interação completa com o site.

http://www.esales.com.br/aboutUsShow.do?id=71c25510-ee98-102a-a07a-001560c8c582



Postado por: CÍNTIA INÁCIO

MES - Manufacturing Execution System

MES (Sistemas de Execução da Produção, são soluções tecnológicas que tem o objetivo de gerenciar todas as etapas de produção. A importância destes sistemas vem da lacuna que normalmente existe entre o ERP (Entreprise Resource Planning) e os softwares específicos da linha de produção.
O MES pode importar dados do ERP e integrá-los com o dia-a-dia da produção, gerenciando e sincronizando as tarefas produtivas com o fluxo de materiais. Considerando que na cadeia de suprimento o maior valor agregado costuma estar na produção, faz todo sentido investir em sistemas que otimizem o fluxo, controle e qualidade do material.
Estas são algumas das funções que os sistemas MES costumam ter:
* Importação de dados do sistema ERP: itens, BOMs, estações de trabalho, armazenagem, estoque, planos da qualidade, dados de funcionários, etc.
* Importação de parâmetros para a produção, como pedidos e prioridades de manufatura.
* Emissão automatizada de instruções para que o armazém entregue o material nas células de trabalho.
* Exibição da fila de trabalho, instruções e documentação específica para a célula de trabalho, em função das prioridades definidas anteriormente.
* Armazenamento das informações de atividades da produção: tempos de operação (por operador), tempos de máquinas, componentes usados, material desperdiçado, etc.
* Instruções para reposição de material na linha de produção.
* Armazenamento e divulgação dos dados de qualidade.
* Instruções para que a continuidade do fluxo de materiais pela linha.
* Monitoramento da produção em tempo real, e ajustes em todas as etapas conforme seja necessário.
* Análise de métricas e desempenho da produção.
Os principais benefícios que podem ser obtidos na implementação do MÊS são:
* Redução do desperdício (excesso de produção, tempos de espera, inventário desnecessário, defeitos).
* Redução dos tempos de produção.
* Redução dos custos de mão de obra e treinamento.
* Apoio à manufatura enxuta.
* Apoio à melhoria contínua.
* Melhora a confiabilidade do produto final (melhor qualidade).
* Aumenta a visibilidade das atividades do chão de fábrica, assim como dos custos do processo de manufatura.

Postado por: CÍNTIA INÁCIO

ERP - Enterprise Resource Planning

A primeira providência das empresas têm se direcionado no sentido de se organizarem internamente; nada de papéis parados nas mesas dos escritórios ou nas mãos de funcionários que não dão um destino rápido e certeiro ao assunto.
Pior ainda se o assunto estiver relacionado com o cliente, como por exemplo um pedido de compra ou uma ordem de pagamento a ser processada. Com o crescimento das empresas, e uma enorme quantidade de departamentos para controlar e integrar, é difícil admitir que muitos processos continuam lentos ou ineficazes, simplesmente porque caem na burocracia do dia-a-dia, fazendo a coisa girar em falso.
É neste campo rico de possíveis melhorias que as empresas têm atacado com a implantação de softwares de gestão empresarial, que são complexos na sua estrutura mas são de concepção simples.
Tratam-se de módulos específicos instalados para cada departamento da companhia, porém interligados, fazendo parte no conjunto de um mesmo programa. Este programa é capaz de manter o fluxo dos processos, e consequentemente controlar as transações da empresa, como por exemplo, um pedido de compra.
São os chamados pacotes ERP (Enterprise Resource Planinng), ou em uma tradução mais polida ao nosso bom português: sistemas de gestão empresarial. Desta forma, um pedido de compra cadastrado no módulo de vendas, pode disparar automaticamente a programação de produção no módulo de manufatura, ao mesmo tempo em que é gerada uma ordem de cobrança no módulo financeiro.
Os resultados esperados são maior eficiência, menores custos e, possivelmente na ponta, um cliente ser atendido de forma muito satisfatória.
Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP propicia a uma corporação, sem dúvida, está a maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho.
Algo que é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir.
Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes.
Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção.
Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos.
Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.
Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-americana de autopeças, situada no estado de Illionis, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%.
Outra diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos.
Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, é possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre outras. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.
Passo-a-passo de um projeto ERP
Fase 1 - Raio X
Esta é a fase do projeto onde os processos e as práticas de negócio são analisados. É o momento em que a companhia é profundamente observada e quando é definida a necessidade de uma solução ERP.
Fase 2 - Desenvolvimento
É neste momento que uma aplicação é escolhida e configurada para uma companhia. Também são definidos o modelo de funcionamento da solução e outros aspectos do ambiente.
Fase 3 – Teste
Aqui a solução de ERP é colocada em um ambiente de teste. É quando os erros e falhas são identificados, para realização das correções necessárias.
Fase 4 – Treinamento
Todos os profissionais são treinados no sistema para saber como utiliza-lo antes da implementação ser concluída.
Fase 5 – Implantação
O software de ERP é finalmente instalado na companhia e se torna funcional aos usuários.
Fase 6 – Avaliação (Homologação)
A solução de ERP é avaliada, observando-se o que é necessário melhorar e o que está ou não funcionando adequadamente. Esta é apenas uma avaliação geral do projeto ERP para referências futuras.
Uma observação válida em um sistema de ERP é o uso de uma ferramenta de Business Intelligence (BI) para que todos os dados gerados sejam transformados em informações gerenciais e assim haver um plano de melhorias e/ou ação. Tal ferramenta é associada ao sistema de ERP e usa os dados contidos para que seja feito esse levantamento de informações necessarias a todos os gerentes, diretores e demais responsáveis administrativos da organização.
Vantagens do ERP
Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
Eliminar o uso de interfaces manuais
Reduzir custos
Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
Otimizar o processo de tomada de decisão
Eliminar a redundância de atividades
Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
Reduz as incertezas do lead-time
Desvantagens do ERP

Algumas das desvantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
Dependência do fornecedor do pacote;
Adoção de best practices aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento;
Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real (on line), ocasionando maior trabalho;
excesso de controle sobre as pessoas, o que aumenta a resistência à mudança e pode gerar desmotivação por parte dos funcionários.
Fatores Críticos de Sucesso
Segundo uma pesquisa Chaos e Unfinished Voyages (1995) os principais fatores críticos de sucesso para um projeto de implantação de um ERP são:
Envolvimento do Usuário
Apoio da direção
Definição clara de necessidades
Planejamento adequado
Expectativas realistas
Marcos intermediários
Equipe competente
Comprometimento
Visão e objetivos claros
Equipe dedicada
Infraestrutura adequada.
Postado por: CÍNTIA INÁCIO

O que é TI?

Introdução

Em seu início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação.

Informação

A informação é um patrimônio, é algo de valor. Não se trata de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa ou uma empresa possa tirar proveito. A informação é inclusive um fator que pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio. E isso não é difícil de ser entendido.
Basta imaginar o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes...
Apesar de possível, muito dificilmente uma empresa de grande porte consegue perder suas informações, principalmente quando se fala de bancos, cadeias de lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre com mais freqüência é o uso inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a sub-utilização destas.
É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.
Tecnologida da Informação

A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.

Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível.

A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.
Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários.

Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15" para profissionais que trabalham com Autocad.

Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais.

Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.
Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.

Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI.

Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.
A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação.

Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

EIP - Enterprise Information Portal

O Que é?

É um sistema de comunicações que aplica
a tecnologia web (nas intranets e nas
extranets) para criar um acesso singular
onde cada um pode iniciar um processo
de pesquisa de informação e de
conhecimento usando sistemas de
pesquisa, data mining, online analytical
processing (OLAP) e técnicas de
relatórios e questões de pesquisa

Postado Por: Letícia Ramos

MES- Manufacturing Execution System

MES (Sistemas de Execução da Produção, são soluções tecnológicas que tem o objetivo de gerenciar todas as etapas de produção. A importância destes sistemas vem da lacuna que normalmente existe entre o ERP (Entreprise Resource Planning) e os softwares específicos da linha de produção.



O MES pode importar dados do ERP e integrá-los com o dia-a-dia da produção, gerenciando e sincronizando as tarefas produtivas com o fluxo de materiais. Considerando que na cadeia de suprimento o maior valor agregado costuma estar na produção, faz todo sentido investir em sistemas que otimizem o fluxo, controle e qualidade do material.



Estas são algumas das funções que os sistemas MES costumam ter:



- Importação de dados do sistema ERP: itens, BOMs, estações de trabalho, armazenagem, estoque, planos da qualidade, dados de funcionários, etc.

- Importação de parâmetros para a produção, como pedidos e prioridades de manufatura.

- Emissão automatizada de instruções para que o armazém entregue o material nas células de trabalho.

- Exibição da fila de trabalho, instruções e documentação específica para a célula de trabalho, em função das prioridades definidas anteriormente.

-Armazenamento das informações de atividades da produção: tempos de operação (por operador), tempos de máquinas, componentes usados, material desperdiçado, etc.

- Instruções para reposição de material na linha de produção.

- Armazenamento e divulgação dos dados de qualidade.

- Instruções para que a continuidade do fluxo de materiais pela linha.

- Monitoramento da produção em tempo real, e ajustes em todas as etapas conforme seja necessário

- Análise de métricas e desempenho da produção.



Os principais benefícios que podem ser obtidos na implementação do MES são:

- Redução do desperdício (excesso de produção, tempos de espera, inventário desnecessário, defeitos).

- Redução dos tempos de produção.

- Redução dos custos de mão de obra e treinamento.

- Apoio à manufatura enxuta.

- Apoio à melhoria contínua.

- Melhora a confiabilidade do produto final (melhor qualidade).

- Aumenta a visibilidade das atividades do chão de fábrica, assim como dos custos do processo de manufatura.



Postado Por: Letícia Ramos
E- Procurement

O eProcurement é uma solução que permite otimizar os processos de compras de materiais e serviços, tais como: cotação, negociação e emissão de pedidos. Já as soluções de Relacionamento com Fornecedores, por sua vez, tornam possível a automatização dos processos com os fornecedores já contratados, através de um portal de relacionamento. A solução integrada envolve três etapas principais:

- Strategic sourcing - negociações eletrônicas e contratos. Etapa preparatória para automatizar os processos de compra da empresa, que tem por objetivo a consolidação de catálogos e contratos
- eProcurement - automatização dos processos de abastecimento o requisitante é liberado para comprar produtos através da ferramenta acessando catálogos pré negociados pelos compradores
- Portal de relacionamento com fornecedores - gerenciamento, controle e otimização. Integrações com os sistemas de ERPs e incorporação do portal colaborativo com fornecedores estratégicos para um maior controle

Postado Por: Letícia Ramos
Definições de CRM:

A) O CRM (Customer Relationship Management) é composto de uma relação de processos de negócio que ajudam as empresas a conquistar novos clientes, construindo e retendo uma base leal de consumidores. Conhecendo cada interação entre seu negócio e o cliente, a empresa pode criar ou aprimorar soluções capazes de atendê-lo de forma integrada e personalizada, aumentando assim a satisfação no relacionamento entre a empresa e o cliente. acionamento entre a empresa e o cliente.

B) O Consumer Relationship Management (ou Gerenciamento das Relações com Clientes) não é algo que está restrito a um software. CRM é uma filosofia e, sendo assim, as empresas precisam começar a desenvolver uma mentalidade que enfatize o relacionamento com o cliente. O bom atendimento começa com a maneira como a recepcionista atende ao telefone e vai muito além da entrega do produto. Isto é uma questão de posicionamento da empresa e depende diretamente de cada colaborador, em todas as etapas de atendimento, logística, pós-venda e conquista de cada novo cliente.

Desenvolver esta mentalidade é fundamental para o sucesso de qualquer estratégia. A empresa pode ser uma padaria, uma loja de roupas ou uma grande corporação. Não importa. Atender bem e descobrir novas formas de agradar o cliente deve ser um exercício constante.

A partir do momento em que a empresa começa a prestar atenção ao cliente, muito provavelmente vai perceber que precisa ter um histórico de seu comportamento, um cadastro que englobe desde dados pessoais, gostos, compras realizadas, se já solicitou algum produto que sua empresa não oferecia, entre muitas outras oportunidades de novos negócios.

Mais do que ter este cadastro é importante ter ferramentas que transformem os dados em informações relevantes, que possam dar base às decisões da empresa, como agilizar entregas, oferecer novos produtos, aprimorar pontos de venda, sistemas de suporte e call center, entre outras atividades. Além de agrupar clientes de diferentes perfis, de forma a poder oferecer produtos adequados às suas características.

É neste ponto que entra a necessidade de um software específico, que realize o cruzamento dos dados e forneça as informações, de acordo com o método de trabalho de cada empresa. Neste quesito, não só a riqueza de informações, mas a facilidade de acesso a elas, conta muito. É preciso entender os dados ao invés de somente acumulá-los.

O desafio do atendimento

- O nível de sucesso que se obtém com a solução de CRM corresponderá diretamente ao grau de adoção da solução por parte da empresa.
-As práticas e os objetivos CRM são essencialmente os mesmos para a pequena, média e grande empresa, porém é essencial a execução dos processos baseada na necessidade do nicho de mercado que esta empresa atende.
-Manter um cliente é 80% mais barato do que conquistar um novo cliente.
-Estabelecer um diálogo contínuo com os seus clientes, usando a Web para se comunicar diretamente com eles, de forma barata e extremamente efetiva.
- Entender melhor as necessidades dos seus clientes e construir soluções específicas para eles
- Desenvolver esforços de marketing mais eficientes através do uso de informações do cliente prontamente acessíveis
- Conectar os departamentos, dando a todos acesso às mesmas informações atualizadas em tempo real.
- Falar com os clientes de uma forma consistente através de toda a sua organização.

Vantagens do CRM

- Identificar os clientes que possuem maior valor agregado, ou seja, que possibilitam maior margem de lucro.
- Fidelizar os melhores clientes dando eles um tratamento especial.
-Manter os clientes satisfeitos com o atendimento prestado pela empresa melhorando a retenção dos atuais clientes através do amplo conhecimento dos perfis e das necessidades de cada um deles.
- Identificar novas oportunidades de negócios e acompanhar o andamento das novas vendas e propostas ajudando no processo de gerenciamento de equipes de venda.

Desafios para a área de TI

- Muitas companhias são inconscientes de todos os componentes do custo.
- O custo da licença de uma aplicação é geralmente uma porcentagem pequena do custo total.
- O desafio deve identificar e seguir exatamente todos os custos.
- As categorias principais incluem o hardware, o software, serviços profissionais, manutenção da aplicação e treinamento.
- Muitos processos de relacionamento e controle de clientes são feitos em planilhas eletrônicas ou manualmente em papel dificultando muito o processo decisório dos gerentes, pois não propiciam estatísticas e filtragem dos dados obtidos para um melhor aproveitamento nos processos de venda e atendimento.


Postado Por: Letícia Ramos
erp - enterprise resource planning

Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.

Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.

Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).
Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

Estrutura típica dos sistemas ERP

Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos.








Vantagens do ERP:


- Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
- Eliminar o uso de interfaces manuais
- Reduzir custos
- Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
- Otimizar o processo de tomada de decisão
- Eliminar a redundância de atividades
- Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
- Reduz as incertezas do lead-time



Desvantagens do ERP:

- A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
real (on lin-Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
- Dependência ento;
- Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as infomações são em tempo e), ocasionando maior trabalho;
- excesso de controle sobre as pessoas, o que aumenta a resistência à mudança e pode gerar desmotivação por parte dos funcionários.

Postado Por: Letícia Ramos

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

HUmOr

Pérolas de TI
Cliente: Não consigo acessar a Internet.
TI: Você tem certeza que está usando a senha correta?
Cliente: Sim, claro. Eu vi meu colega colocar.
TI: Você pode me informar a senha?
Cliente: Cinco estrelas.

TI: Qual é o tipo do seu computador?
Cliente: Um branco.

Cliente: Oi, aqui é a Cíntia. Não consigo remover o meu disquete.
TI: Você tentou pressionar o botão?
Cliente: Sim, lógico, está realmente preso.
TI: Isso não parece bom, vou anotar seus dados.
Cliente: Não, espera um minuto. Eu não havia inserido ele ainda. Ele está aqui na minha mesa. Foi mal.

TI: Clique no ícone “Meu Computador” na esquerda da sua tela. Cliente: Na sua ou na minha esquerda?

TI: Bom dia. Como posso ajudar?
Cliente: Olá. Não consigo imprimir.
TI: Ok, clique no botão “Iniciar” e depois…
Cliente: Calma ai, amigo, não comece a ficar muito técnico comigo! Não sou o Bill Gates, porra…

Cliente: Oi, boa tarde, aqui é a Marta, não consigo imprimir. Toda vez que eu tento, aparece uma mensagem ‘Não foi possível localizar impressora’. Eu até já levantei ela e coloquei na frente do monitor, mas o computador não consegue achar ela mesmo assim.

Cliente: Olá, tenho problemas para imprimir em vermelho.
TI: Você possui uma impressora colorida?
Cliente: Aaaah é, obrigado.

TI: O que está no seu monitor agora, senhora?
Cliente: Um ursinho que o meu namorado me deu no dia dos namorados.

Cliente: Meu teclado parou de funcionar.
TI: Você tem certeza que ele está plugado?
Cliente: Não, não consigo ir atrás do meu computador.
TI: Pegue seu teclado e ande 10 passos para trás.
Cliente: Ok.
TI: O seu teclado foi com você?
Cliente: Sim.
TI: Isso significa que o seu teclado está desplugado. Você possui outro teclado?
Cliente: Sim, tem outro aqui. Ah, esse sim funciona. Obrigado.

TI: Sua senha é a letra “a” minúscula, a letra “V” maiúscula, e o número “7″.
Cliente: 7 maiúsculo ou minúsculo?

TI: Que antivírus você usa?
Cliente: Fire Fox.
TI: Isso não é um antivírus.
Cliente: Ah, desculpa. Internet Explorer.

Cliente: Tenho um grande problema. Um amigo meu colocou uma proteção de tela no meu computador, mas toda vez que eu movo o mouse, ele desaparece.

TI: Como posso ajudar?
Cliente: Eu estou escrevendo meu primeiro email.
TI: Certo, e qual é o problema?
Cliente: Bem, eu tenho letra ‘a’ no endereço, agora como eu faço para fazer o círculo em volta dela?
http://rafamaiax.blogspot.com/2008/10/prolas-de-ti.html


Eu estava aqui no computador de casa procurando alguams informações sobre TI e acabei achando estas conversas mostrando a capacidade do homem de evitar o raciocínio depoi da chegada de tecnologias, onde o homem se acomoda e fica amis nurro a cada dia.
Se eu nao me engano estas são fatos.

Postagem de Marcelo Marques Almeida de Souza
O que é Tecnologia da Informação (TI)?
Introdução
Em seu início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação.
Informação
A informação é um patrimônio, é algo de valor. Não se trata de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa ou uma empresa possa tirar proveito. A informação é inclusive um fator que pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio. E isso não é difícil de ser entendido. Basta imaginar o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes...
Apesar de possível, muito dificilmente uma empresa de grande porte consegue perder suas informações, principalmente quando se fala de bancos, cadeias de lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre com mais freqüência é o uso inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a sub-utilização destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.
Tecnologida da Informação
A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.
Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.
Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15" para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.
Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.
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:: Governança de TI: Tecnologia da Informação
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Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.
A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.
Emerson Alecrim, em 15/08/2004. Atualizado em 27/08/2008




Neste texto fala do significado TI e suas áreas. O autor da exemplo de livros que podem ser lidos para fixação. Esta postagem fala sobre o nosso dia -a -dia nossas necessidades e escolhas, tambem as das empresas.

Postado Por MARCELO MARQUES ALMEIDA DE SOUZA

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O que é VOIP?



Vídeo do programa olhar digital da redetv que explica o sistema de comunicação através da internet.


By: Lucas

O impacto da tecnologia da informação na vida social




Este vídeo é uma serie do canal futura sobre TI, mostra as novidades que estão acontecendo em TI



By: Lucas

Mercado de TI no Brasil





Este vídeo mostra as opções de trabalho em TI no Brasil, que sente falta de profissionais qualificados.


By: Lucas

Foto escolhida

Escolhe essa foto pois hoje em dia o computador, gera para a pessoa que o manuseia uma infinidade de opções com relação a meios de comunicação pois pode ser usado como telefone, conversas com vídeo entre outras inúmeras formas de comunicação.


By: Lucas

Tecnologia e "Morte Natural": o morrer na contemporaneidade

O desenvolvimento de técnicas voltadas ao prolongamento da vida acarretou mudanças significativas na concepção de morte. Este artigo analisa as representações contemporâneas da "morte natural" e sua relação com o uso de tecnologias médicas. Através de revisão bibliográfica, são examinadas as concepções de "morte natural" e de "morrer bem" construídas pelos diversos atores sociais envolvidos no processo do morrer. A literatura evidencia a construção contemporânea de um ideário e de uma trajetória necessários à realização do modelo da "boa morte". Esse modelo do "morrer bem" é construído em contraposição ao uso de técnicas para o prolongamento da vida. Estudos apontam a complexidade e ambivalência presentes no que seriam a morte natural ou não-natural, pois essas representações se encontram imbricadas com a concepção da "boa morte" como escolhida e produzida pelo doente. Deste modo, a tecnologia médica torna-se intrinsecamente constitutiva do "morrer natural".
Palavras-chave: Morte; tecnologia médica; morte natural; cuidados paliativos.
Fonte; http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-73312003000200008&script=sci_arttext&tlng=en



Postado por Marcelo Marques

A tecnologia as vezes pode revidar a uma pessoa

http://www.youtube.com/watch?v=csJ6_EekoLM

O menino dando atençao para o computar , enquanto o computador nao da o mesmo a ele.

Postado por Marcelo Marques